cê quer morrer?

As nossas influências vão de Stanley Kubrick a neo-concretismo que dá assim essa coisa vanguardista com um tiquinho assim, bem pequenininho de kuduro (ritmo africano).

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Joana, a ponei ingrata

Eu ganhei uma pônei do meu tio
Que era fêmea e tudo mais
Gostava de sexo e safadezas
Como todos os animais

Não tinha controle das próprias fezes
Cagando em tudo e coisa e tal
No dia em que comemoramos o nascimento de Cristo
Comeste a árvore de natal!

Engravidou de um cavalinho oriundo
E se achava nova para ser mãe
Num impulso auto-abortivo
Tomou todo Valium que achou plausível

Ai eu que sou bem esperto aproveitei
Pra reforçar a minha equipe de caiaque-polo que estava sem bola
Usando o seu fetinho ainda com a placenta conservada (portanto boiava)
Para jogar caiaque-polo

(refrão)
Jogar caiaque-polo como feto de pônei
Não é ético mais e melhor que jogar com algo sintético


Jogar caiaque-polo como feto de pônei
Não é ético mais e melhor que jogar com algo sintético

Jogar caiaque-polo como feto de pônei
Não é ético mais e melhor que jogar com algo sintético

Jogar caiaque-polo como feto de pônei
Não é ético mais e melhor que jogar com algo sintético


que a dona pônei
Não tinha asseio com sua vagina
O sangue sujinho do feto
Infectou toda uma piscina

O atletas pegaram cífilis
Contaminando também suas familias
No caso dos atletas pedófilos
Obviamente que sobrou para as filhas

Joana, pônei ingrata
Seu filho nos ajudou a ganhar o campeonato
Mas agora fica saindo esse caudinho amarelo do pênis
Vou deixar o caiaque-polo para fazer artesanato

Farei pulserinhas de reggae
Farei bongues geniais
Usando durepox e fios de cobre
Couro, palha e missangas

1 comentário:

Anónimo disse...

o refrão foi uma das frases mais geniais que já escutei.

gente arrombada

Musa (puta gostosa meu!)